ANÁLISE DA COESÃO
1.
Coesão
Referencial – itens com a função de estabelecer
referência com alguma coisa necessária a sua interpretação.
1.1.
Substituição:
se dá quando um componente é retoma do ou precedido por uma pro-forma (elemento
gramatical representante de uma categoria como, por exemplo, o nome;
caracteriza-se por baixa densidade sêmica: traz as marcas do que substitui). No
caso de retomada, tem-se uma anáfora e, no caso de sucessão, uma catáfora.
Exemplo de Coesão Referencial por Substituição
por proforma pronominal anafórica:
“O
assunto das cotas raciais aprovadas na semana passada pelo Supremo Tribunal
Federal já está meio batido, mas, por sua importância, retorno a ele.” (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
1.2.
Nominalização:
Uso de nomes deverbais que remetem ao verbo e a argumentos da oração anterior:
Exemplo
de Coesão Referencial por Nominalização:
“O Supremo Tribunal Federal julgará hoje
a constitucionalidade das cotas para afrodescendentes e índios nas
universidades públicas brasileiras. No palpite de quem conhece a Corte, o resultado será de...”
(“Hoje o STF
Julgará as cotas”, de Elio Gaspari, Folha de São Paulo)
1.3.
Definitivização:
Quando há retomadas (repetições) do mesmo fenômeno por formas diversas, esse
tipo de reiteração baseia-se no nosso conhecimento do mundo e não num
conhecimento somente lingüístico. Quando a informação já vem definida por meio
de um referente definido, a retomada se faz por outro definido.
Exemplo
de Coesão Referencial por Definitivização:
“Um estudante de 19 anos perdeu o controle do Gol que dirigia e
atingiu outros quatro carros na Rua Sabará, na Consolação, região central de
São Paulo, ontem de manhã. Apenas o
estudante ficou ferido...” (Nesses enunciados o
referente não é o mesmo) (“Motorista
bate em 4 carros na Consolação”, Jornal da Tarde, caderno cidades, 4A)
1.4.
Elipse: pode aparecer
substituindo qualquer elemento lingüístico, embora costume limitar-se aos que
podem ser substituídos por pro-formas.
Exemplo
de Coesão Referencial por elipse:
“Também não há muita dúvida de que
a escravidão foi fator determinante para a atual condição dos negros
brasileiros. A pergunta que Ø faço é
se há como reparar esse mal.” Grifos nossos. (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
1.5.
Reiteração: (do latim reiterare
= repetir) é a repetição de expressões no texto (os elementos repetidos têm
a mesma referência).
Dá-se por:
1.5.1. Repetição do mesmo item lexical.
Exemplo:
“É preciso ser cego, surdo e
anósmico para achar que o Brasil não tem um problema de racismo. E é um tipo de racismo
especialmente perversos, que não se manifesta muito abertamente...” (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
1.5.2. Sinônimos: A
questão da sinonímia é extremamente complexa. Não existe sinonímia verdadeira,
já que todos os elementos léxicos são, de algum modo, diferenciados e a língua
não é um espelhamento simétrico do mundo. Como diz Bernárdez (1982, p. 104):
“não existe identidade semântica absoluta entre cachorro e cão, casa e
mansão etc., pois variam tanto em suas conotações como em seu nível
lingüístico, registro etc.”. O importante é a identidade referencial, pois a
sinonímia não é um problema puramente léxico, mas textual.
Exemplo:
“...Dantas
foi vitima de um atentado , pois ele ajudou a polícia a identificar e prender
pessoas envolvidas na depredação da
Estação...O vandalismo ocorreu...” (“Agente da CTPM sofre
atentado”, de Gio Mendes, Jornal da Tarde, caderno cidade, 4A)
1.5.3. Hiperônimos e hipônimos: Quando
o primeiro elemento mantém com o segundo uma relação todo - parte, classe - elemento, tem-se um hiperônimo; e, quando o
primeiro elemento mantém com o
segundo uma relação parte -todo, elemento - classe, tem-se o hipônimo.
Diferentemente dos hiperônimos, os hipônimos
permitem maior precisão, deixando o texto menos vago.
Exemplo de Hipônimo:
“O Supremo Tribunal Federal julgará hoje
a constitucionalidade das cotas para afrodescendentes e índios nas
universidades públicas brasileiras. No palpite de quem conhece a Corte, o resultado será de...” (“Hoje o STF Julgará as cotas”,
de Elio Gaspari, Folha de São Paulo)
Exemplo de Hiperônimo:
“Olá
Povo Brasileiro permitam-me introduzir-me a vocês como Anônimo. E apenas como
Anônimo, pois não sou mais do que uma
idéia, uma idéia de mundo livre,
sem opressão. Não toleramos corrupção.” (“Hackers invadem site da Polícia
Militar”, Jornal da Tarde, caderno cidade, 4A)
1.5.4. Expressões nominais definidas: Quando
há retomadas (repetições) do mesmo fenômeno por formas diversas, esse tipo de
reiteração baseia-se no nosso conhecimento do mundo e não num conhecimento
somente lingüístico.
Exemplo:
“Apenas
o estudante ficou referido, pois os
outros carros estavam estacionados. O motorista
foi levando para a Santa Casa...O carro atingido pelo jovem atingiu um Celta”. (“Motorista
bate em 4 carros na Consolação”, Jornal da Tarde, caderno cidades, 4A)
1.5.5. Nomes
genéricos:
nomes
gerais como “gente”, “pessoa”, “coisa”, “negócio”, “lugar”, “idéia” funcionam
como itens de referência anafórica:
Exemplo:
“As
cotas seriam coisa para inglês ver,
‘lumpenescas propostas de reserva de mercado.’” (“Hoje o STF Julgará as cotas”,
de Elio Gaspari, Folha de São Paulo)
2. Coesão Recorrencial:
se dá quando, apesar de haver re tomada de estruturas, itens ou sentenças, o
fluxo informacional caminha, progride; tem, então, por função levar adiante o
discurso. Constitui um meio de articular a informação nova (aquela que o
escritor/locutor acredita não ser conhecida) à velha (aquela que acredita
conhecida ou porque está fisicamente no contexto ou porque já foi mencionada no
discurso) (Brown e Yule, 1983, p. 154).
2.1.
Recorrência
de termos: Dressler (1982, p. 34-5) reconhece, na
recorrência de termos, dentre outras, as funções de ênfase, intensificação e
“um meio para deixar fluir o texto”.
Exemplo:
“Klimeck
teria se confundido com os nós das cordas. O
ator, que estava num cenário que imitava pedra, ficou quatro minutos
desacordado.” (“Ator
que se enforcou em peça teatral morre”, Jornal da Tarde, caderno da cidade, 4A)
2.2.
Paralelismo:
Ocorre paralelismo quando as estruturas são reutilizadas, mas com diferentes
conteúdos.
Exemplo:
“O
senador Demóstenes Torres, campeão
do combate às cotas, chegou a lembrar que a escravidão era uma instituição
africana, o que é verdade, mas não foram os africanos que impuseram as
escravaturas ao Brasil. (...) Ninguém se lembrará de James Barne, mas Demóstenes será lembrado por suas
coisas. (“Hoje o STF Julgará as cotas”, de Elio Gaspari,
Folha de São Paulo)
2.3.
Paráfrase:
é uma atividade efetiva de reformulação pela qual, como diz Fuchs 3 (apud
FÁVERO 1999), “bem ou mal, na totalidade ou em parte, fielmente ou não,
se restaura o conteúdo de um texto- fonte, num texto-derivado”.
Exemplo:
Repare no trecho do artigo
original: “Também não
há muita dúvida de que a escravidão foi fator determinante para a atual
condição dos negros brasileiros. A pergunta que faço é se há como reparar esse
mal” (“Cotas e
Justiça”, de Hélio Schwartsman, Folha.com)
Paráfrase:
Escravidão. Há como reparar esse mal?
Não há dúvida de que tal fato foi determinante para a atual condição dos negros
brasileiros.
3. Coesão Sequencial:
Os mecanismos de coesão seqüencial strictu sensu (porque toda coesão é, num
certo sentido, seqüencial) são os que têm por função, da mesma forma que os de
recorrência, fazer progredir o texto, fazer caminhar o fluxo informacional.
Diferem dos de recorrência, por não haver neles retomada de itens, sentenças ou
estruturas. Podem ocorrer por seqüenciação temporal e por conexão.
3.1.
Sequenciação Temporal:
(ordenação linear, expressões ordenadoras ou continuadoras e correlação dos
tempos verbais)
Ordenação
linear: Exemplo – “(...) Quatorze anos depois, tratava-se de libertar os sexagenários.
Outro absurdo, pois significaria abandonar os idosos. Em 1888, veio a abolição
(a última de país americano independente), mas o medo a essa altura era menor,
temendo-se apenas que os libertados caíssem na capoeira e na cachaça.” (“Hoje
o STF Julgará as cotas”, de Elio Gaspari, Folha de São Paulo)
3.2.
Sequenciação por conexão:
Num texto, tudo está relacionado; um enunciado está subordinado a outros na
medida em que não só se compreende por si mesmo, mas ajuda na compreensão dos
demais. Esta interdependência semântica e/ou pragmática é expressa por operadores
do tipo lógico, operadores discursivos e pausas.
3.2.1. Operadores do tipo lógico:
podem estabelecer, por exemplo, relações de:
3.2.1.1. Disjunção: combina proposições por meio do conector ou, que pode ser
inclusivo, correspondendo ao latim vel e significando um ou outros,
possivelmente ambos; essa relação só é verdadeira se uma das proposições ou
ambas forem verdadeiras — p V q (em que: p, q = proposições lógicas; V =
disjunção inclusiva).
Exemplo:
“Ele mal arranhou a parte difícil,
que seria definir os limites dentro dos quais a iniciativa é legítima, ou seja, atende às exigências da
“proporcionalidade e razoabilidade” tão citadas no julgamento.” (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
3.2.1.2.
Condicionalidade: conecta
proposições que mantêm entre si uma relação de dependência entre a antecedente
e a conseqüente: afirma-se não que ambas são verdadeiras, mas que a conseqüente
será verdadeira se a antecedente o for.
Exemplo:
“Se fôssemos levar a ferro e fogo o princípio da igualdade de todos
diante da lei, que foi o utilizado pelos proponentes da ação judicial para
tentar banir as cotas, precisaríamos
abolir também uma série de práticas bem estabelecidas e bem aceitas pela
sociedade, como a progressividade do Imposto de Renda, as aposentadorias
especiais (incluindo os 30 anos para as mulheres), o serviço militar
obrigatório (bem, com esse eu acabaria mesmo) etc.” (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
3.2.1.3.
Causalidade:
a relação de causalidade está inserida no tipo factual ou real da
condicionalidade. Há relação de causalidade sempre que se verifica entre duas
proposições A e B uma relação de causa e conseqüência.
Exemplo:
“Apenas o estudante ficou ferido,
pois os outros carros estavam estacionados -
e não havia ninguém os ocupando.” Grifos nossos (“Motorista bate em 4 carros na
Consolação”, Jornal da Tarde, caderno cidade, 4A)
3.2.1.4.
Mediação: as relações de mediação, do mesmo modo que as de causalidade, também
fazem parte da condicionalidade, mas as destaco por razões didáticas. As
relações de mediação são expressas por duas proposições, uma das quais exprime
o meio para se atingir um de terminado fim:
Exemplo:
“Assim, em vez de vincular o
benefício das cotas à cor da pele ou alguma outra característica fenotípica,
que o Estado e os progressistas deveriam
lutar para tornar irrelevantes, eu o ligaria à simples necessidade
econômica.” (“Cotas
e Justiça”, de Hélio Schwartsman, Folha.com)
3.2.1.5.
Complementação: expressa-se
por duas proposições, uma das quais complementa o sentido de um termo da outra:
Exemplo:
“PS - Se não houver
intercorrências, na semana que vem pincelarei o que a psicologia e a
neurociência têm a dizer sobre o racismo.” (“Cotas e Justiça”, de Hélio Schwartsman, Folha.com)
3.2.1.6.
Restrição ou delimitação: expressa-se
por duas proposições em que uma restringe, limita a extensão de um termo da
outra.
Exemplo:
“Como convém às democracias,
virarão normas os princípios com os quais a maioria concordar”. (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
3.2.2.
Operadores do discurso: podem ser, por exemplo, de conjunção, disjunção, contra
junção, explicação, conclusão, comparação. Examinarei aqui, sucintamente,
alguns desses tipos:
3.2.2.1.
Conjunção: designa o tipo de conexão cujos conteúdos se adicionam, baseia-se na
relação semântica de compatibilidade:
Exemplo:
“A CPTM acredita que Dantas foi
vítima de um atentado, pois ele ajudou a identificar
e prender pessoas envolvidas na depredação da Estação...”
(“Agente da CTPM
sofre atentado”, de Gio Mendes, Jornal da Tarde, caderno cidade, 4A)
3.2.2.2
Disjunção: trata-se da disjunção de
enunciados que têm orientações discursivas diferentes.
Exemplos:
“Soaria meio ridículo se os
berberes levassem à Itália a fatura pela destruição de Cartago pelos romanos
(146 a.C.) ou se os descendentes dos
jebuseus, se é que ainda os há, fossem a Israel cobrar uma indenização pelas
perseguições promovidas por Josué antes do ano 1000 a.C...” (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
“Isso nos livraria de uma outra
dificuldade, que é a de definir quem é
ou não negro e índio num país tão miscigenado como o nosso.” (“Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com)
3.2.2.3.
Contrajunção:
designa o tipo de conexão que articula seqüencialmente frases cujos conteúdos
se opõem.
Exemplo:
“Receio que o conceito mesmo de justiça
histórica seja uma impossibilidade. Tentar promovê-la é legal para aplacar
nossas consciências, mas é algo de
pouca aplicabilidade teórica ou prática.” (“Cotas e
Justiça”, de Hélio Schwartsman, Folha.com)
3.2.2.4.
Explicação ou justificação:
introduz-se uma explicação de um ato anteriormente realizado.
Exemplo:
“Não me entendam mal. Eu defendo a
ideia de promover políticas afirmativas, mas tenho grandes dúvidas em relação
às doses em que o remédio deve ser utilizado. É preciso ser cego, surdo e
anósmico para achar que o Brasil não tem um problema de racismo. E é um tipo de
racismo especialmente perversos, que não se manifesta muito abertamente nos
contatos interpessoais, mas adquire
pesada materialidade quando conferimos as estatísticas de renda, educação,
encarceramento e até mortalidade.”
(“Cotas e Justiça”, de Hélio Schwartsman, Folha.com)
3.2.3.
Pausas:
Indicadas, na escrita, por dois-pontos, vírgula, ponto- e-vírgula ou pontofinal
etc., substituem os conectores frásicos, podendo assinalar relações diferentes
facilmente explicitadas.
Exemplo:
“E
concluíram: ‘A igualdade nunca foi dada em nossa história. Sempre foi uma
conquista que exigiu imaginação, risco e, sobretudo, coragem. Hoje não é
diferente’”. (“Hoje o STF Julgará as cotas”, de Elio
Gaspari, Folha de São Paulo)
Nos
textos que selecionamos conseguimos identificar:
• As quatro regras de M. Charolles: repetição,
progressão, não contradição e relação.
• Quanto
ao conhecimento de elementos lingüísticos:
o conhecimento implícito que faz com que um indivíduo fale uma língua como falante
nativo. Abrange desde “o conhecimento sobre como pronunciar português, passando
pelo conhecimento do vocabulário e das regras da língua, chegando até o
conhecimento sobre o uso da língua” (ibidem). Permite a percepção dos vocábulos
e seu agrupamento em frases, identificando categorias como sintagma nominal,
sintagma verbal e funções como sujeito e objeto. Possível detectar a ausência
deste conhecimentos nos seguintes exemplos extraídos dos textos: “Ator que se
enforcou em peça teatral morre”; “Motorista bate em 4 carros na Consolação” e
“Hackers invadem site da Polícia Militar”:
“O ator Tiago Klimeck,
de 27 anos, que se enforcou acidentalmente quando interpretava Judas, morreu às
17h15 de ontem...”
Gramaticalmente
a expressão dispensaria a partícula “se”, afinal, ninguém se enforca
acidentalmente, podendo ser acrescido apenas o verbo “morreu”, na verdade o
ator morreu enforcado por acidente.
“E os demais atores nem
se importaram, já que na cena ele tinha que se fingir de morto.”
“Apenas o estudante
ficou ferido, pois os outros carros
estavam estacionados.”
Neste
trecho faltou a sequenciação, pois os carros estavam estacionados e sem
ocupantes.
“Olá Povo Brasileiro, permitam-me introduzir-me a vocês como
Anônimo. E apenas Anônimo, pois não sou mais do que uma idéia, uma idéia de
um mundo livre, sem opressão. Não toleramos corrupção”.
Neste caso houve um
desconhecimento da estrutura gramatical portuguesa, pois o tradutor da mensagem
postada no site da polícia traduziu a fala do Hacker ao pé da letra, sendo fato
que a estrutura da língua inglesa é distinta daquela que utilizamos.
• Estruturas cognitivas:
Modelos
cognitivos globais
Frames: nos textos:
“Hoje o STF Julgará as cotas”, de Elio Gaspari, Folha de São Paulo (publicado
em 25/04) e “Cotas e Justiça”, de Hélio
Schwartsman, Folha.com (acesso em 03/05) temos o frame cota racial nas
universidades federais ativado na mente do interlocutor por elementos como:
constitucionalidade, desigualdade social, escravidão , legitimidade, entre
outros.
Já
os textos: “Agente da CTPM sofre atentado”, de Gio Mendes; “Ator que se
enforcou em peça teatral morre”; “Motorista bate em 4 carros na Consolação” e
“Hackers invadem site da Polícia Militar” possuem como frames a violência na cidade de São Paulo,
ativos na mente do interlocutor por
elementos como: atentados, violência, morte, cotidiano, entre outros.
Superestruturas. Os artigos “Hoje o STF
Julgará as cotas”, de Elio Gaspari, Folha de São Paulo (publicado em 25/04) e
“Cotas e Justiça”, de Hélio Schwartsman, Folha.com (acesso em 03/05) podem ser
considerados superestruturas compostas por texto jornalístico de caráter
opinativo, publicado em uma coluna no jornal Folha versões impressa e online.
Quanto
aos artigos: “Agente da CTPM sofre atentado”, de Gio Mendes; “Ator que se
enforcou em peça teatral morre”; “Motorista bate em 4 carros na Consolação” e
“Hackers invadem site da Polícia Militar”, podem ser considerados
superestruturas compostas por texto jornalístico de caráter narrativo, publicados
em caderno especial sobre cidade (JTCidade) em versão impressa publicada em
23/04/2012.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Possível
verificar que todos os itens foram abordados e devidamente exemplificados,
consoante objetivos iniciais.
Os
temas apresentados aqui estão longe de esgotados, todavia, foi possível
alcançar uma compreensão mínima dos fatores de textualidade, em específico, a
coesão e a coerência, tornando-os explícitos pelos exemplos extraídos dos
artigos selecionados.
- SCHWARTSMAN, Hélio. “Cotas e Justiça”, Folha.com
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/1084393-cotas-e-justica.shtml acesso em 03/05);
- MENDES, Gio. “Agente da CTPM sofre atentado”, Jornal da Tarde, Caderno Cidade, 4A, publicado em 23/04/2012;
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